BRASÃO DA CÂMARA APOSTÓLICA. |
Os prelados e o secretário e chanceler da Câmara Apostólica assistem à constatação oficial pelo camerlengo do falecimento do Papa, após o que é redigida, pelo secretário e chanceler, a acta oficial autenticada do falecimento.
Após a inumação do Papa, um delegado do Cardeal Camerlengo redige um processo verbal do acto, na presença dos membros da Câmara Apostólica.
Cabe então ao camerlengo, durante a sedisvacance, de supervisionar a administração dos bens e dos direitos temporais da Santa-Sé, com a ajuda dos três cardeais assistentes, após ter obtido, uma vez para as questões menos importantes e cada vez para os mais graves, o voto do Colégio dos Cardeais.
O camerlengo ou o seu delegado têm o direito e o dever de perguntar a todas as administrações dependentes da Santa-Sé os relatórios sobre a sua situação patrimonial e económica e informações sobre os assuntos extraordinários em curso e, por outra parte, obter da Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé o balanço geral das despesas do ano precedente e o orçamento previsional do ano seguinte. Esses relatórios são submetidos ao Colégio dos Cardeais.
Hoje quem está a frente da câmara apostólica e o CARDEAL TARCISÍO BERTONE.
CARDEAL CARMELENGO TARCISÍO BERTONE |
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