21 janeiro, 2012

LUZIA SANTIAGO

Quinta, 19 de Janeiro de 2012

Fuja das inquietações do coração

Se perdermos a paz do coração, deveremos fazer tudo para recuperá-la.
É importante sabermos que, por disposição do nosso Pai e Criador, nenhum acontecimento deste mundo é razão para que percamos ou turbemos a paz do nosso coração.
Sabendo que Deus Pai está conosco, atravessemos todas as tribulações com paz no coração e suportemos, com a alma tranquila, todas as amarguras e contrariedades desta vida, oferecendo-as para a nossa conversão e a do mundo inteiro.
Por isso, quando percebermos que alguma coisa começa a nos inquietar e a tirar a nossa paz, não demoremos em tomar a arma da oração para nossa defesa. Uma garantia que temos contra as inquietações do coração é manter sempre a mente elevada às coisas de Deus, às coisas do Alto, adorando-O, participando da Celebração Eucarística e praticando o bem.
Peçamos, hoje, a Jesus, que nos conceda a graça de sermos homens e mulheres de paz e cheios de Seu Santo Espírito.
Jesus, eu confio em Vós!
LUZIA SANTIAGO

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Discurso do Papa ao Tribunal da Rota Romana 21/01/2012


Sábado, 21 de janeiro de 2012, 14h28

Discurso do Papa ao Tribunal da Rota Romana 21/01/2012

Boletim da Santa Sé
(Tradução de Nicole Melhado - equipe CN Notícias)



Discurso
Audiência do Tribunal da Rota Romana em ocasião da abertura do ano Ano Judiciário
Sala Clemantina, Palácio Apostólico Vaticano
Sábado, 21 de janeiro de 2012

Caros membros do Tribunal da Rota Romana!
É para mim motivo de alegria receber-vos hoje no anual encontro, em ocasião da inauguração do ano judiciário. Dirijo a minha saudação ao Colégio dos Prelados Auditores, a iniciar pelo Decano, Mons. Antoni Stankiewicz, a quem agradeço pelas palavras gentis. Uma cordial saudação também aos oficiais, advogados e aos outros colaboradores, e a todos os presentes. Nesta circunstância renovo a minha estima pelo delicado e precioso ministério que desenvolvestes na Igreja e que requer um empenho sempre renovado pela insistência que esse há pela salus animarum do Povo de Deus.

No encontro deste ano, gostaria de partir de um dos importantes eventos eclesiais, que viveremos daqui a alguns meses; refiro-me ao Ano da fé, que segue sob os passos do meu venerado Predecessor, o Servo de Deus Paulo VI, que desejava chamá-lo em ocasião do cinquentenário de abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II. 
Aquele grande Pontífice – como eu escrevi na Carta apostólica de convite – estabelece pela primeira vez um determinado período de reflexão “bem consciente das graves dificuldades do tempo, sobretudo naquilo que se refere à procissão da verdadeira fé e a sua correta interpretação”(1).

Seguindo a uma necessidade semelhante, passando pelo âmbito que mais diretamente interessa ao vosso serviço à Igreja, hoje gostaria de me firmar sob um aspecto primário do ministério da justiça, ou a interpretação das leis canônicas em ordem a sua aplicação (2).

A ligação com o tema que acabamos de mencionar – a correta interpretação da fé – não se reduz certamente a uma mera similaridade semântica, considero que o direito canônico encontra nas verdades da fé seu fundamento e seu próprio sentido, e que a lex agendi não se refere apenas a lex credendi.

As questões de interpretação da lei canônica, por outro lado, constitui um argumento muito vasto e complexo, assim eu vou me limitar somente a algumas observações.

Antes de tudo, a hermenêutica do direito canônico é estreitamente ligada à concessão própria da lei da Igreja. Se se tende a identificar o direito canônico com o sistema das leis canônicas, o conhecimento daquilo que é jurídico na Igreja consistiria essencialmente no compreender àquilo que estabelecem os textos legais.

À primeira vista, esta abordagem parece valorizar plenamente a lei humana. Mas resulta, evidentemente, no esgotamento deste conceito: com a negligência prática do direito natural e direito divino positivo, como também do relacionamento vital de cada direito com a comunhão e a missão da Igreja, o trabalho do interprete vem privado do contato vital com a realidade eclesial.

Nos últimos tempos, algumas correntes de pensamento têm alertado contra o excessivo ataque às leis da Igreja, a começar pelos Códigos, julgando, a ponto, uma manifestação de legalismo. Em consequência, foram propostos caminhos hermenêuticos que propõe uma harmonia maior com as bases teológicas e os propósitos também pastorais da norma canônica, levando a uma credibilidade juridica na qual a singular situação tornaria fator decisivo para aceitar o autêntico significado do preceito legal no caso concreto.

A misericórdia, a equidade, o oikonomia, tão estimados às tradições orientais, são alguns dos conceitos a qual se recorre em tal ocasião interpretativa. Convém notar logo que esta impostação não supera o positivismo que denuncia, limitando-se a substituí-lo por outra interpretação humana, em que o trabalho se torna o protagonista que determina o que é legal. 

Não há sentido de um direito objetivo de pesquisa, uma vez que fica à mercê de considerações que afirmam ser teológicas ou pastorais, mas no final são expostas ao risco da arbitrariedade.
 De tal modo, a hermenêutica legal vem esvaziada: basicamente, não interessa compreender a disposição da lei, uma vez que pode ser dinamicamente adaptado a qualquer solução, mesmo em frente à sua carta. Certamente, neste caso, há uma referência aos fenômenos vitais, aos quais porém não compreendem a dimensão intrínseca jurídica.

Existe outro caminho, no qual a compreensão adequada da lei canônica abre a estrada a um trabalho interpretativo que se insere na busca pela verdade sobre o direito e sobre a justiça da Igreja. Como quis salientar ao Parlamente Federal de meu país, no Reichstag de Berlim (3) , o verdadeiro direito é inseparável da justiça. O princípio vale obviamente também para a lei canônica, no senso que essa não pode se fechar num sistema normativo meramente humano, mas deve ser ligada a uma ordem justa da Igreja, na qual vigora uma lei superior. 
Nesta óptica, a lei positiva humana perde a primazia que querem lhe atribuir, já que o direito não se identifica mais simplesmente com essa; nisso, porém, as leis humanas são valorizadas em quanto expressão de justiça, antes de tudo, naquilo que se declara como direito divino, mas também naquilo que se introduz como legítima determinação do direito humano.

Assim, torna-se possível a hermenêutica jurídica que é genuinamente legal. No sentido que, colocando em sintonia com o próprio significado da lei, se pode colocar a pergunta crucial sobre aquilo que é justo em cada caso.

Convém observar, a este propósito, que para acolher o próprio significado da lei ocorre sempre olhar à realidade que se rege, e isto não só quando a lei é principalmente declarativa do direito divino, mas também ao introduzir constitutivamente a regra humana. Estas são, de fato, interpretadas também à luz da realidade ajustada, a qual contém sempre um núcleo de direito natual e divino positivo, com o qual deve estar em harmônia com cada norma para ser racional e verdadeiramente jurídica.

Nesta perspectiva realista, o esforço interpretativo, às vezes árduo, conquista um senso e um objetivo. O uso dos meios interpretativos previstos no Código de Direito Canônico no cânone 17, a começar pelo “significado próprio das palavras consideradas no texto e no contexto”, não é mais um exercício lógico. Trata-se de um dever que é vivido por um autêntico contato com a realidade complexa da Igreja, que consiste em penetrar no verdadeiro sentido da letra da lei.

Acontece, então, uma coisa similar quando disse sobre o processo interior de Santo Agostinho na hermenêutica bíblica: “a transcendencia da carta deu credibilidade a própria carta” (4). Confirma-se, assim, que também a hermenêutica da lei autêntica horizonte é aquele da verdade juridica a se amar, buscar e servir.

Segue-se que a interpretação do direito canônico deve ter lugar na Igreja. Não se trata de uma mera circunstância externa, ambiental: é um chamado ao próprio humus da lei canônica e da realidade desta regra. 

O sentire cum Ecclesia tem sentido também na disciplina, a motivo dos fundamentos doutrinais que estão sempre presentes e ativos nas normas legais da Igreja. Deste modo, vem aplicada também à lei canônica aquela hermenêutica da renovação da continuidade a qual falei em referência ao Concílio Vaticano II (5), assim, estreitamente ligada à atual legislação canônica. A maturidade cristã conduz a amar sempre mais a lei e querer compreender-la e aplicá-la com fé.

Estas atitudes básicas são aplicáveis a todas as categorias de interpretação: da pesquisa científica sobre o direito canônico, ao trabalho dos operadores jurídicos nas áreas judiciária ou administrativa, até na busca cotidiana de soluções justas na vida dos fiéis e das comunidades.

É preciso um espírito dócil para acolher as leis, buscando estudar com e dedicação as tradições jurídicas da Igreja para poder se identificar com elas e também com as disposições legais promulgadas pelos Pastores, especialmente as leis potificias, bem como o magistério sobre as questões canônicas, qual é por si vinculado naquilo que ensina sobre o direito (6). Somente deste modo poderão ser discernidos os casos nos quais as circunstancias concretas exigem uma solução equitativa para alcançar a justiça que a norma geral humana não pode proporcionar, e se será capaz de demonstrar, em espírito de comunhão que pode ser usado para melhorar o quadro legal.

Estas reflexões conquistam uma peculiar relevância no âmbito das leis reguladoras do ato constitutivo do matrimônio, sua consumação e a relação com a Ordem Sacra, e as relações com os respectivos processos. 

Aqui a sintonia com o verdadeiro sentido da lei da Igreja se torna uma questão de amplo e profundo efeito prático na vida das pessoas e comunidades e requer uma especial atenção. 

Em particular, são também aplicados todos os meios juridicamente vinculativos que tendem a assegurar aquela unidade na interpretação e na aplicação das leis que requerida pela justiça: o magistério potificio específico neste campo contido, sobretudo, nas Intervenções da Rota Romana; a jursprudência da Rota Romana, sobre a qual a relevência eu já tive a oportunidade de falar-vos (7); as normas e as declarações emitidas pelos outros dicastérios da Cúria Romana.

Tal unidade hermenêutica, naquilo que é essencial, não modifica de nenhum modo as funções dos tribunais locais, chamados a confrontar, por primeiro, as complexas situações reais que se dão em cada contexto cultural. Cada um desses, de fato, deve proceder com um sentido de verdadeira relevância naquilo que resguarda a verdade sobre o direito, buscando a prática exemplar nas aplicações dos institutos judiciais e administravas, a comunhão da disciplina, que é um aspecto essencial para a unidade da Igreja.

Chegando a conclusão deste momento de encontro e reflexão, gostaria de recordar a recente inovação – a qual se referiu Mons. Stankiewicz - no poder a qual foram transferidos a uma Secretaria junto a este Tribunal Apostólico as competências sobre os procedimentos de dispensa do matrimônio rato e não consumado e as causas de nulidade da sagrada Ordenação (8). Estou certo que lhes será uma generosa resposta a este novo empenho eclesial.

Ao encorajar vosso precioso trabalho, que requer um fiel, cotidiano e empenhado trabalho, vos confio à intercessão da Beata Virgem Maria, Speculum iustitiae, e gostaria de conceder-vos a Benção Apostólica.

CONGREGAÇÃO PARA OS BISPOS

CONGREGAÇÃO PARA OS BISPOS, COMEMORA NO DIA 22 DE JANEIRO, 424 ANOS DE AMOR  E DEDICAÇÃO PARA COM À IGREJA DE CRISTO.
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SANTA SÉ

               CONGREGAÇÃO PARA OS BISPOS
                         DICASTÉRIO DA IGREJA CATÓLICA




                       Dom Lorenzo Baldisseri 


CNBB e Arquidiocese de Brasília realizam celebração e agradecem Dom Lorenzo Baldisseri




A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Arquidiocese de Brasília realizam celebração da Eucaristia na Catedral Metropolitana da capital em ação de graças pelo trabalho realizado pelo Núncio Apostólico, Dom Lorenzo Baldisseri, durante mais de 8 anos que serviu à Igreja no Brasil. Dom Baldisseri foi nomeado no último dia 11 de janeiro, novo secretario da Congregação para os Bispos da Santa Sé.
Em entrevista a mídia católica, Dom Baldisseri considerou que sua nomeação como secretário para a Congregação para os Bispos foi uma demonstração da confiança do Papa Bento XVI em sua pessoa, responsabilidade que ele assume com a confiança de uma vida dedicada ao serviço da Igreja. O Núncio Apostólico no Brasil deve se transferir para Roma nos próximos dias. Enquanto isso, Dom Baldisseri visita as diversas arquidioceses do Brasil para se despedir pessoalmente dos membros da Igreja no país. O sucessor de Dom Baldisseri na Nunciatura Apostólica no Brasil ainda será escolhido e anunciado pelo Vaticano, algo que ele espera acontecer logo, segundo informações dadas por ele ao site da Canção Nova.
“A Nunciatura no Brasil não pode ficar vazia muito tempo. É um país muito grande. A congregação e episcopado do Brasil são os maiores do mundo, então é preciso que um núncio esteja presente, bem como frente ao Estado”, salientou.  E comunicou seus próximos planos: “Em primeiro lugar, quero me colocar à disposição do Santo Padre e do presidente da Congregação, Dom Marc Ouellet, e contribuir com minha experiência como núncio. Tenho 39 de experiência diplomática ao redor do mundo, em quatro dos cinco continentes. Isso me dá a garantia para que eu possa compreender as realidades que se apresentam nos diferentes países e continentes”, sublinhou o novo secretário da Congregação para os Bispos aos redatores da Canção Nova.
Anote:
Celebração da Eucaristia
Dia 5 de fevereiro de 2012
10 hs da manhã
Catedral Metropolitana de Brasília


A celebração em Brasília será oportunidade para participação de bispos, diplomatas, autoridades e de representantes do povo brasileiro agradecer o trabalho feito por Dom Baldisseri e rezar pela continuidade de seus trabalhos em favor da Igreja em Roma. O cardeal Arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis, em nota oficial, por ocasião da nomeação de Dom Baldisseri, afirmou: “Em nome do episcopado brasileiro, agradecemos profundamente a Dom Baldisseri pelo seu valioso trabalho junto ao governo e a Igreja no Brasil e asseguramos as nossas orações pelo êxito de sua nova missão a serviço da Igreja como secretário da Congregação para os bispos. Temos a certeza de que a Igreja no Brasil será sempre grata pelo seu fecundo trabalho realizado como Núncio Apostólico em nosso país”.








FONTE DE INFORMAÇÃO:

Dom Lorenzo Baldisseri participa de festa de oficialização da diocese de Óbido



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A diocese de Óbidos (PA) receberá a visita de dom Lorenzo Baldisseri, neste final de semana, 21 e 22 de janeiro. Dom Baldisseri, que foi nomeado recentemente pelo papa Bento XVI secretário da Congregação para os Bispos, no Vaticano, irá a Óbidos com o compromisso de oficializar a elevação da prelazia à categoria de diocese.
Nesta mesma ocasião, será inaugurada a Fazenda da Esperança (Santa Clara de Assis) e o Centro para a juventude do bairro São Francisco (Cultura Pela Paz).
A prelazia de Óbidos, no oeste do Pará, foi elevada a diocese pelo papa no dia 9 de novembro de 2011.
Bento XVI nomeou como primeiro bispo da diocese, dom Bernardo Johannes Bahlmann, então bispo dessa mesma prelazia, desde 2009.
A prelazia foi criada em 10 de abril de 1957, pelo papa Pio XII, desmembrando da então prelazia de Santarém. Foi confiada pela Santa Sé aos cuidados da Ordem dos Frades Menores.
Em 2004, a prelazia contava com uma população aproximada de 200 mil habitantes. O território da diocese tem mais de 180 mil km², organizado em sete paróquias, localizada no oeste do estado, no Rio Amazonas. A diocese de Juiz de Fora (MG) é sua diocese-irmã.
SÉ EPISCOPAL DE ÓBIDOS
DOM BERNARDO E O SANTO PADRE
TODA A GRATIDÃO DO POVO DE ÓBIDOS AO SANTO PADRE PELA ELEVAÇÃO DE SUA PRELAZIA

DOM BERNARDO, DOM ORANI, DOM MARTINHO
   
FONTE DE INFORMAÇÃO:

18 janeiro, 2012

Arquidiocese de Goiânia inaugura Centro Vocacional João Paulo II

PAPA JOÃO PAULO II

Uma celebração eucarística presidida pelo arcebispo metropolitano de Goiânia Dom Washington Cruz marcou a inauguração do Centro Vocacional Arquidiocesano Beato João Paulo II. O evento, que ocorreu no último dia 15 de janeiro, foi acompanhado pelo bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, Dom Waldemar Passini, e pelos nove jovens que serão acolhidos no local, por seus familiares e amigos.
Os novos seminaristas tem entre 14 e 17 anos e vem de diferentes paróquias da Arquidiocese. Eles irão concluir o ensino médio em um colégio da capital e no centro vocacional receberão a formação preparatória de estudos e oração rumo ao sacerdócio. O responsável pela nova casa de formação será o Padre Luiz Henrique Brandão de Figueiredo, que chegará a Goiânia no final do mês depois de uma temporada de estudos em Roma. Até lá, o formador do Seminário Propedêutico Santa Cruz, Padre José Luiz da Silva, acompanhará estes jovens.
De acordo com Dom Waldemar, o Centro Vocacional já era um espaço de acolhimento de diversos jovens em encontros especiais, mas que a partir de agora passa a ter um grupo que vai residir no local. A intenção é proporcionar um aprofundamento da experiência do discipulado. “Desta forma, poderão crescer numa resposta livre, positiva e integral ao chamado do Senhor”, afirma o bispo. Para ele, o novo projeto é sinal da esperança da Arquidiocese na nova evangelização. “Depositamos uma grande esperança que no futuro nossa Igreja tenha numerosos padres, que de mãos dadas aos diáconos, religiosos, religiosas e leigos, possam promover a nova evangelização na Arquidiocese”.

centrovocacional2

FONTE DE INFORMAÇÃO:

17 janeiro, 2012

ANIVERSARIO DE BELÉM DO PARÁ


NO DIA 12 DE JANEIRO DE 1616, A CIDADE DE BELÉM DO PARÁ FOI FUNDADA.
NO DIA 12 DE JANEIRO DE 2012, FEZ 396 DE FUNDAÇÃO E DE MUITA BELEZA E  DESENVOLVIMENTO.


VISTA AÉREA DE BELÉM DO PARÁ



VER-O-PESO

PRAÇA DA REPUBLICA
FEIRA DO AÇAÍ

ESTAÇÃO DAS DOCAS


BASÍLICA DE NAZARÉ

PALÁCIO ANTONIO LEMOS
IGREJA DAS MERCES


IGREJA DA SÉ
CÍRIO DE NAZARÉ

 

SALVE BELÉM DO PARÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

   

JULIO CÉSAR DE ALMEIDA.

TREZENA DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO




Após peregrinar pela Vila Mimosa, a imagem missionária de São Sebastião visitou a Casa do Padre Cardeal Câmara, no Rio Comprido. A Instituição, que acolhe padres já aposentados ou que se recuperam de alguma doença, recebeu o Padroeiro pela primeira vez.

O Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro e responsável pela Casa do Padre, Dom Assis Lopes, conduziu a Imagem até o interior da Instituição, onde o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, realizou a Celebração Missionária. Antes, porém, o Arcebispo fez questão de cumprimentar cada um dos padres que residem na casa de acolhida.

Dom Orani ressaltou a importância da histórica da Instituição e reafirmou o carinho que a Arquidiocese tem pela Casa do Padre.

— Acompanhar essa Trezena e vir aqui é poder ver aqueles que dedicaram toda a sua vida na fé. E mesmo quando as forças vão diminuindo, estamos todos unidos na oração. E essa Casa mostra o carinho da Igreja, dentro dessa dimensão da fé.

Dom Assis agradeceu pela presença da Imagem Peregrina na Casa do Padre e lembrou a dedicação de todos aqueles que de alguma maneira contribuíram para o crescimento e afirmação da Casa do Padre.

— Quero agradecer a presença de Dom Orani junto à imagem do nosso Padroeiro e também agradecer a todas as irmãs e funcionários que dedicaram suas vidas aos padres. Agradecemos em nome dos padres que residem aqui e que essa presença de São Sebastião seja singular na vida de cada um, desejou.



 

 

 

 

 

 

 

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27ª viagem do Papa Bento XVI na Itália

Vaticano: 27ª viagem do Papa na Itália vai decorrer na Toscânia

Bento XVI visita diocese do Santo Sepulcro, que celebra mil anos da fundação, no dia 13 de maio

Toscana uma das mais belas regiões da Itália.

BENTO XVI
BENTO XVI

IMAGEM DE UM CAMPO EM TOSCANO


RODOVIA DO CAMPO EM TOSCANO
TOSCANO ITÁLIA



Toscana é uma cidade localizada no centro oeste da Itália.
BENTO XVI

Ficheiro:Castiglioncello2.jpg
Castiglioncello: vista do castelo Pasquini à beira-mar, no fundo muito a ilha de Elba.
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