Brasília (RV) - A Igreja Católica no Brasil, por meio do Centro de Estatísticas Religiosas e Investigação Social (CERIS), realizou o censo anual no primeiro semestre de 2011, cujos resultados indicam um aumento de 55,79% no número de padres católicos no país entre 1990 e 2010.
Tendo como referência o ano de 2010 e, conforme a pesquisa realizada entre as dioceses, ordens e congregações, estima-se que houve um crescimento considerável em relação às vocações sacerdotais e religiosas, bem como o aumento do número de paróquias, além da criação de novas dioceses.
O resultado ilustra muito bem como a Igreja está organizada e tende a ampliar cada vez mais sua presença em todo o Brasil. As mudanças na configuração da Igreja no Brasil, registradas no novo Anuário Católico 2012 trazem, entre outros dados, um retrato do atual quadro de nossas paróquias, bem como o número de agentes de pastoral consagrados (sacerdotes, diáconos, religiosos/as) que atendem a população católica de nosso país, confirmando assim, as necessidades de conversão pastoral apontadas pela Conferência de Aparecida.
Dentre as mudanças que o censo revela, nas suas diversas vertentes, chamadas aqui de evolução da Igreja no Brasil, estão contempladas, por exemplo: o crescimento no número de diáconos permanentes, que passaram de 632 para 2711, mais que triplicando o seu número em apenas 20 anos.
A evolução do número de paróquias por regional da CNBB (1940-2010) e a média de crescimento anual destas neste período;
A evolução do número de circunscrições eclesiásticas (1991-2010);
A evolução do número de diáconos permanentes neste mesmo período;
A evolução do número de presbíteros brasileiros e estrangeiros (1970-2010);
A evolução do número de religiosas, incluindo professas, noviças e professas egressas;
A evolução do número de habitantes por presbítero (1970-2010);
A relação entre habitantes por presbítero (1970-2010) e o percentual da evolução destes indicadores nos anos de 1990 a 2010, entre outros dados.
Esta amostragem do CERIS contesta, por um lado, teorias como a da secularização e a do enfraquecimento da Igreja Católica, que perde fiéis para outras denominações religiosas, ou mesmo para o ateísmo, como algumas pesquisas censitárias apontam. E por outro, reforça a tese de Zygmunt Bauman de que a busca pela comunidade religiosa, a Igreja ou a vida sacerdotal, é a busca por segurança em um mundo de inseguranças.
Tendo como referência o ano de 2010 e, conforme a pesquisa realizada entre as dioceses, ordens e congregações, estima-se que houve um crescimento considerável em relação às vocações sacerdotais e religiosas, bem como o aumento do número de paróquias, além da criação de novas dioceses.
O resultado ilustra muito bem como a Igreja está organizada e tende a ampliar cada vez mais sua presença em todo o Brasil. As mudanças na configuração da Igreja no Brasil, registradas no novo Anuário Católico 2012 trazem, entre outros dados, um retrato do atual quadro de nossas paróquias, bem como o número de agentes de pastoral consagrados (sacerdotes, diáconos, religiosos/as) que atendem a população católica de nosso país, confirmando assim, as necessidades de conversão pastoral apontadas pela Conferência de Aparecida.
Dentre as mudanças que o censo revela, nas suas diversas vertentes, chamadas aqui de evolução da Igreja no Brasil, estão contempladas, por exemplo: o crescimento no número de diáconos permanentes, que passaram de 632 para 2711, mais que triplicando o seu número em apenas 20 anos.
A evolução do número de paróquias por regional da CNBB (1940-2010) e a média de crescimento anual destas neste período;
A evolução do número de circunscrições eclesiásticas (1991-2010);
A evolução do número de diáconos permanentes neste mesmo período;
A evolução do número de presbíteros brasileiros e estrangeiros (1970-2010);
A evolução do número de religiosas, incluindo professas, noviças e professas egressas;
A evolução do número de habitantes por presbítero (1970-2010);
A relação entre habitantes por presbítero (1970-2010) e o percentual da evolução destes indicadores nos anos de 1990 a 2010, entre outros dados.
Esta amostragem do CERIS contesta, por um lado, teorias como a da secularização e a do enfraquecimento da Igreja Católica, que perde fiéis para outras denominações religiosas, ou mesmo para o ateísmo, como algumas pesquisas censitárias apontam. E por outro, reforça a tese de Zygmunt Bauman de que a busca pela comunidade religiosa, a Igreja ou a vida sacerdotal, é a busca por segurança em um mundo de inseguranças.
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